top of page

Artigos Publicados Online

Performance na escola: desafios e experiências do ensino de arte na Rede Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (2019a)

 

https://www.apecv.pt/invisibilidades-12 (pág. 72)

 

Bala Perdida: O Genocídio da Juventude Negra (2018)

http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-atencao-basica-e-educacao-na-saude/equidade-etnicorracial-no-sus-web (pág.52)

A transmissão de áudio em área restrita pode ser explorada para a educação, arte e entretenimento, trazendo possibilidades diversas, principalmente entre os jovens, que hoje utilizam as Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) cotidianamente. Uma dessas tecnologias é o Raspberry Pi, um minicomputador de baixo custo e pequeno formato, criado no Laboratório de Informática da Universidade de Cambridge para promover o ensino de programação. Ao ser programado para tal, o RPi é capaz de transmitir áudio via ondas de rádio FM para aparelhos portáteis, como smartphones e tablets.Esta característica motivou a presente pesquisa na qual foi desenvolvido um protótipo de Tecnologia Assistiva, baseado em tecnologia livre, com baixo custo, que pode contribuir na promoção da inclusão de estudantes com Deficiência Visual em turmas formadas majoritariamente por videntes a partir da transmissão de audiodescrição durante atividades baseadas em audiovisual. A metodologia incluiu pesquisa exploratória numa perspectiva qualitativa envolvendo desenvolvimento de software, planejamento e projeto, testes e experimentos com o protótipo em contexto real de uso. Pode-se apontar como dois os principais resultados da pesquisa: (1) o protótipo, que está funcional -tem sido usado para a realização de performances artísticas baseadas na transmissão de áudio via ondas de rádio FM –e pode ser replicado facilmente a partir de um manual técnico; e (2) as evidências de que tal ferramenta é viável e pode promover a inclusão de estudantes com deficiência visual. Cabe apontar que o protótipo ainda necessita de algumas melhorias em relação ao seu design, mas já pode ser utilizado no contexto pedagógico. Por fim, pode-se afirmar que esta pesquisa originou uma nova tecnologia educacional, inclusiva, multifuncional, baseada na filosofia do software livre e de baixo custo.

 

Palavras-chave: Gambiarra; Filosofia Livre; Transmissão FM; Educação Inclusiva.

02/

QUAIS SÃO OS ENCONTROS POSSÍVEIS ENTRE UM ARTISTA NEGRO E O CAMPO DA EDUCAÇÃO? (2019c)
https://www.ufrgs.br/arteversa/?p=2286 

Num país estruturalmente racista como o Brasil, para um homem negro apenas o fato de estar vivo e ter chegado à fase adulta já pode ser considerado um feito e tanto. Contrariando as estatísticas e os alarmantes números da violência no país, onde são assassinadas em média 130 pessoas negras por dia, na sua maioria homens entre os 15 e os 29 anos (IPEA, 2019), tenho o privilégio e a responsabilidade de estar vivo. E, aos 41 anos de idade, sendo 22 deles dedicados à educação, considero que atingi o auge: sou professor em um Instituto Federal.

03/

O legado do KVHR: desenho, criatividade e atitude
http://www.arquivoabreviado.com/arquivo/kvhr.html

Entre maio de 1979 e abril de 1980 um grupo formado pelos artistas Milton Kurtz (Santa Maria/RS 1951 – Porto Alegre/RS 1996), Julio Viega (Porto Alegre/RS, 1955), Paulo Haeser (Porto Alegre/RS, 1950 – 2021) e Mário Röhnelt (Pelotas/RS, 1950, Porto Alegre/RS, 2018), baseado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS, se destacou na cena artística da capital gaúcha pela criativa estratégia de divulgação de sua primeira exposição. Inspirados pelo movimento de Arte Postal, em evidência naquele momento, produziram doze cartazes no formato A4, a maioria feita a oito mãos, que foram enviados pelo correio ao público, como uma contagem regressiva, um por mês.

04/

A trajetória severina de um professor-artista negro: as pedras pelo camimho e a luta para matar a fome de ser, além de educador, artista.

arte contemporânea, ensino de arte, arte negra, lei 10.639, arte contemporânea

bottom of page